Em função da crise que afeta o Brasil, além dos demais países de terceiro mundo, a empresa dos "Correios" anunciou nesta sexta-feira, mais precisamente às 7h49, a demissão de mais de um milhão de pombos-correios - responsáveis pela distribuição de, pelo menos, 49% de todas as cartas enviadas pela população nacional.A decisão, segundo o presidente nacional dos Correios, Jânio Cézar, advém da falta de compromisso dos pombos com o tempo, que para ele, é fundamental na qualidade do serviço.
"Tenho acompanhado de perto o trabalho desses pássaros. Não é de ontem que ele vêm deixando a desejar. O caso que mais me comoveu foi o da minha Pomba Gira. Ela foi fazer a entrega de um consolo, para um sexy shop, e, além de sucumbir com a mercadoria, seduziu o receptor e engravidou dele, tendo em seguida, um pombo-humano", explicou Cézar.
Outro caso apontado por ele, foi o de um desastre ocorrido com um de seus funcionários.
"Estava eu, em um dia tranquilo, todo faceiro em meu escritório, quando me vem a notícia. Um de seus pombos morreu, Cézar. Fiquei louco e perguntei como. Me disseram que o último contratado tinha omitido sua deficiência. Foi alçar vôo, pena que era um pombo sem asa", contou o presidente da empresa.
A nova tática da empresa, de acordo com Cézar, será enviar as correspondências por meio do mais novo contratado, o experiente no assunto, Mino Carta.
Pombas! Essa que engravidou, uma ceginha tomou seu lugar e a primeira entrega foi o filho!
ResponderExcluirE o Brasil é de terceiro mundo? Agora eu entendo porque "de vez em quando" aparecem alguns mendigos na rua.