
"Odeio minha vida! Odeioooooooooooooooo!", destacou uma das meninas anti-cyberpunk, revoltada porque nenhum dos 34 sapatos combina com a calça de Oxford das Pernambucanas. A líder do movimento ressalta que, de 56% das mulheres ocidentais, são maioria em relação às outras 44% da pesquisa. Uma das evidências da falta de roupa para festa, entre as anti-cyberpunk, é que as lojas Daslu teve seu recorde quebrado nessa semana, e todas as vendas foram destinadas à mulheres que participarão da festa de 8 de Março, embora não haja um consenso muito firme a respeito dessa afirmação.
Em entrevista exclusiva ao Errenka!, uma das mulheres do movimento Anti-Cyberpunk (foto acima), que ficará de fora da festa, conta emocionada como é seu dia-a-dia: "Eu acordo todo dia às 5h da manhã, vou jogar bola, depois passo roupa, lavo os cabelos, vou às Casas Bahia fazer compras, jogo na Telesena e roubo um supermercado na hora do almoço. Depois faço cocô e leio os classificados, planto uma desgraça de árvore que não serve pra nada e a noite deposito 7 reais na conta do Criança Esperança... e no final o que eu ganho? NADA! Cansei dessa droga de vida, quero ganhar no bingo. Viva o Anti-Cyberpunk!!! Rock na Veia!!!", e uma lágrima escorreu sobre a alva face da donzela corada pela fúria que adormece em seu terno coração...
hahahaahahaahahaah
ResponderExcluirto rachando de rir
ps. nenhuma arvore é desgraça!